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3 segredos para aperfeiçoar o engajamento em tempos de trabalho híbrido

Liderança | 12 de março de 2022

O engajamento é a base do trabalho no mundo atual e se torna ainda mais importante em tempos de trabalho híbrido. Saiba como ter uma sustentação deste comprometimento a partir de uma estratégia de aceleração de desempenho.  

 

Você planejou todo o novo desenho de trabalho, alinhou com os líderes, preparou um manual, fez uma campanha de comunicação, completou todos os passos para uma nova realidade de trabalho híbrido. E como fica o engajamento do funcionário?  

 

Esse é só o começo da jornada. Muito se tem escrito sobre o trabalho híbrido, mas o fato é que sua experiência só se completa no dia a dia de trabalho, vivenciando seus desafios e o encarando como um experimento contínuo.  

 

Não basta estar o mais atualizado possível em termos de tecnologia, todo este aparato tem um impacto de curto prazo. No entanto, abrir mão de todas as possibilidades estratégicas que o RH proporciona, definitivamente não é o melhor caminho. Nas informações colhidas no dia a dia estarão o principal subsídio para suas ações. Para atender a necessidade deste novo modelo de trabalho é preciso se dedicar à base, que é o engajamento dos funcionários.  

 

A boa notícia é que empresas têm criado novas abordagens para esta estratégia. Esse novo tipo de procedimento tem ajudado empresas a lidar melhor com interrupções, bem como a acelerar o engajamento e ajudar os líderes no que eles têm de melhor a fazer: conectar-se com sua equipe, não importa onde ela esteja.  

 

 

Como conseguir um engajamento efetivo?  

 

 

Simplificação  

 

As atividades de engajamento do funcionário tendem a ser longas e complexas, isso faz com que se transforme em um evento que dura meses, e não propriamente em uma ferramenta contínua de trabalho. Processos e planejamentos precisam ser simplificados para que o engajamento se torne parte integrante do trabalho. Isso significa focar de fato nos pontos críticos e evitar ações de pouca relevância e repetitivas, que vão se tornando cada vez menos eficazes.  

 

Foco no trabalho  

 

O engajamento do funcionário é medido para que se possa obter insights sobre como cada colaborador está se relacionando com seus elementos de trabalho e se este tipo de relação está resultando em um desempenho de satisfatório a extraordinário. Medir cultura, felicidades e satisfação são pontos bem distintos. O engajamento do funcionário está ligado com sua experiência de trabalho e isso significa que toda abordagem precisa ser centrada em como o trabalho realmente acontece. Tudo precisa ser considerado: se o trabalho é remoto, presencial, se acontece localmente, em equipes, ou colaborando com um grupo próximo de parceiros. O tipo de abordagem não pode ser de cima para baixo, mas de equipe por equipe, não importa onde o trabalho esteja acontecendo na hierarquia.  

 

Frequência  

 

A velocidade do trabalho continua a acelerar. O que significa que a frequência das ações que medem o engajamento precisa seguir esse ritmo.  Se você se concentrar nos fatores críticos, uma abordagem trimestral pode ser um período satisfatório para se acompanhar o engajamento, sem correr o risco de sobrecarregar a pesquisa. Dados mostram que a melhor ação para acelerar o engajamento corresponde a uma atenção frequente sobre o trabalho de curto prazo.  

 

Pesquisas indicam que funcionários que receberam atenção constante de seus gestores, um prazo semanal, com uma consulta de forma considerada leve, de cinco minutos apenas, tem três a quatro vezes mais probabilidade de estar engajado no trabalho e entregar o seu melhor. Na realidade do trabalho híbrido, com funcionários presenciais e outros remotos, é preciso ser claro onde que os líderes devem gastar devidamente seu tempo.  

 

É preciso dar atenção equilibrada aos membros da equipe, com ferramentas de pesquisa que facilitem a prática de check-ins, independentemente de onde o funcionário esteja trabalhando. A tecnologia, no entanto, é simplesmente o mecanismo de entrega. O que realmente importa é incorporar a prática ao fluxo de trabalho.  

 

A vantagem de ter bem calibrado estes três elementos – simplificação, foco no trabalho e frequência – é o mais adequado para um ambiente de trabalho híbrido.   

 

A nova realidade do engajamento do funcionário está, antes de mais nada, mudando para o foco nas práticas locais que movem o comprometimento. A medição é útil para saber se a abordagem está funcionando, mas a medição, por si só, não cria engajamento.    

 

A atenção, sim, cria engajamento. Por isso uma abordagem mais moderna de engajamento dos funcionários tem menos a ver com a obtenção de dados, mas sim com a prática, o que envolve a constância com que este trabalho é acompanhado e mensurado.  

 

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